KIMOVA nasceu do coração, de uma conversa sincera entre duas mulheres que, em meio a tantas conquistas profissionais e pessoais, perceberam que algo ainda faltava.
Tudo começou em 2020, durante um bate-papo informal no trabalho. Entre risadas e reflexões, descobrimos que, apesar das realizações em várias áreas da vida, havia um vazio difícil de explicar. Com o tempo, entendemos que esse vazio tinha nome: PROPÓSITO.
Queríamos mais do que sucesso, queríamos fazer a diferença na vida de outras pessoas. E, naquele momento, percebemos que essas “pessoas” por quem desejávamos agir eram MULHERES como nós: sonhadoras, fortes, mas muitas vezes sobrecarregadas e sem tempo para si mesmas.
Assim nasceu o KIMOVA, um espaço criado por mulheres, para mulheres. Um MOVIMENTO que une propósito, acolhimento e transformação.
Hoje, seguimos com a mesma essência de quando tudo começou: inspirar e fortalecer mulheres.
Somos Monaliza e Sara, fundadoras e CEOs do KIMOVA
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Nossa evolução
Estamos na caminhada há 5 anos e o nome do nosso MOVIMENTO era FALANDO DE BIAS.
O nome trazia uma dupla intencionalidade muito significativa.
Por um lado, “Bias” podia soar como Beatriz, um nome comum, símbolo de todas as mulheres, simples, real e próximo.
Por outro, “bias”, em inglês, significa viés, preconceito. Essa ambiguidade traduzia exatamente o que queríamos expressar: falar sobre mulheres, mas também sobre os vieses e preconceitos que as cercam, buscando reverter esse cenário e empoderá-las por meio do diálogo, do autoconhecimento e da sororidade.
Com o passar do tempo, sentimos a necessidade de adaptar o nome do nosso movimento para refletir com mais clareza a nossa MISSÃO: criar uma rede de suporte para mulheres, especialmente aquelas que estavam trilhando o caminho do empreendedorismo.
Queríamos mostrar a cada mulher que ela pode voar e ser livre, sendo ela mesma por meio do seu negócio, um reflexo de sua ESSÊNCIA, valores e sonhos.
Nosso propósito era (e continua sendo) impulsionar mulheres no processo de AUTOCONHECIMENTO e desenvolvimento de seus NEGÓCIOS, mostrando que elas não estão sozinhas nessa jornada.
Queríamos construir um espaço onde fosse possível compartilhar experiências, crescer juntas, trocar aprendizados e se fortalecer mutuamente.
Foi assim que o nosso nome evoluiu para CONECTELAS, uma palavra que traduz a força da conexão entre mulheres.
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Em 2024 nossa empresa precisou passar por um processo de adequação para registro de marca, e descobrimos que o nome CONECTELAS não estava disponível para uso.
Foi então que iniciamos uma nova jornada: encontrar um nome que representasse verdadeiramente a essência e o propósito do nosso MOVIMENTO.
E foi assim que o nome KIMOVA surgiu — cheio de significado, propósito e identidade.
Curiosamente, a inspiração veio de um grupo no WhatsApp criado justamente para debater o novo nome da empresa. Ao observar o nome do grupo, percebemos que ele unia as iniciais de quem fazia parte daquele momento tão importante: **(Ki)**ssila, **(Mo)**na, **(V)**anessa e **S(a)**ra.
Na época, Kissila e Vanessa se identificaram com nosso propósito e decidiram se unir a nós nessa jornada, fortalecendo o movimento.
Quando começamos a destrinchar essas iniciais, descobrimos uma combinação que transmitia tudo o que acreditamos:
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“KI”, palavra japonesa que significa energia vital, poder interior que existe em todo ser humano;
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“MOVA”, derivada de mover-se, simbolizando ação, transformação e movimento.
A junção foi perfeita: KIMOVA traduz a força de agir com propósito, mover-se a partir da própria energia interior e impulsionar outras mulheres a fazerem o mesmo.
E o mais curioso (e simbólico) é que, ao criarmos a identidade visual da marca, o design do “O” foi dividido ao meio de forma tão criativa que ele se assemelha a uma letra “E”. Assim, ao final da palavra — “...va” — formamos “EVA”, uma referência à primeira mulher da humanidade.
Quando percebemos essa conexão, tivemos a certeza de que o nome KIMOVA era mais do que uma marca: era um manifesto sobre origem, força e renovação feminina.
Tudo se alinhou ao nosso propósito maior — impulsionar mulheres, resgatar sua autoconfiança, e mostrar que todas podem se mover em direção à sua própria potência.